QUEM Somos
lema: |
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Eu ando a unir os que dão luz branca
À volta da mesa em forma de prisma - Quero ver o arco-íris! José Patrão,1995 |
O Centro de Artes Orientais é uma instituição cultural sem fins lucrativos destinada a apoiar e divulgar a prática das Artes Orientais em Portugal e no estrangeiro, nas suas múltiplas vertentes.
O CAO, procura ser, como o nome e o lema indicam, um "prisma", no qual a luz branca converge e de onde irradiam actividades e filosofias ligadas à Cultura Oriental. Todavia no CAO entende-se "oriental" como algo de relativo e não absoluto, pois não esqueçamos que a Europa, por exemplo, se encontra a oriente do continente americano, .
A filosofia do CAO não consiste em "conter" organismos, instituições e disciplinas ligados ao Extremo Oriente, mas antes em semeá-los, ajudá-los a brotar, acarinhá-los no crescimento e fazê-los florescer, servindo depois de elo de ligação entre eles.
Por exemplo, o CAO não procura ser a “sede” das associações de Budo, ou de Artes Orientais em geral, mas antes apoiá-las quando surgem e se instalam, divulgá-las ao público e promover a sua interligação.
Assim, se por exemplo alguém pretender informar-se acerca da prática de Ikebana (arte japonesa de arranjos florais), dirige-se ao CAO e este encaminha o interessado para as associações que recomenda, em função de determinada área geográfica. Ou se alguém pretende organizar um evento que inclua uma demonstração de Kyudo ou Kendo, pode comunicar com o CAO e este indicar-lhe-á as organizações correspondentes.
O universo de actuação e interesse do CAO é muito vasto; não se refere apenas à "cultura Budo", mas alarga-se por várias outras manifestações culturais, tais como: o ensino da Língua Japonesa, o Origami (arte das dobragens de papel), o Ikebana (a arte dos arranjos florais), o Yoga, exposições de pintura e fotografia, etc. É política do CAO não só participar mas também organizar eventos que procurem promover a cultura e a divulguem junto do público (geral e específico).
O CAO promove o lançamento de várias publicações como revistas e livros (em papel), dicionários (em CD-ROM) e mantém esta página na Internet com divulgação actualizada so-bre estes assuntos que inclui links para publicações online quer da autoria do CAO -- Surya Online, Cronologia Budo, Revista Mon, Revista Shoto Online, Boletim Online do Shotokai de Almada, etc. -- quer de outras entidades que se relacionam com esta temática. O CAO tem também presença no Facebook, quer através de uma página geral, quer através de diversas sec-ções, tais como Yôga o, Judo e Bonsai.
De salientar a área denominada de Oficina Aberta, uma mostra online de produtos de arte e artesanato.
Por último é de salientar que o CAO se expande geográficamente por vários espaços:
O CAO, procura ser, como o nome e o lema indicam, um "prisma", no qual a luz branca converge e de onde irradiam actividades e filosofias ligadas à Cultura Oriental. Todavia no CAO entende-se "oriental" como algo de relativo e não absoluto, pois não esqueçamos que a Europa, por exemplo, se encontra a oriente do continente americano, .
A filosofia do CAO não consiste em "conter" organismos, instituições e disciplinas ligados ao Extremo Oriente, mas antes em semeá-los, ajudá-los a brotar, acarinhá-los no crescimento e fazê-los florescer, servindo depois de elo de ligação entre eles.
Por exemplo, o CAO não procura ser a “sede” das associações de Budo, ou de Artes Orientais em geral, mas antes apoiá-las quando surgem e se instalam, divulgá-las ao público e promover a sua interligação.
Assim, se por exemplo alguém pretender informar-se acerca da prática de Ikebana (arte japonesa de arranjos florais), dirige-se ao CAO e este encaminha o interessado para as associações que recomenda, em função de determinada área geográfica. Ou se alguém pretende organizar um evento que inclua uma demonstração de Kyudo ou Kendo, pode comunicar com o CAO e este indicar-lhe-á as organizações correspondentes.
O universo de actuação e interesse do CAO é muito vasto; não se refere apenas à "cultura Budo", mas alarga-se por várias outras manifestações culturais, tais como: o ensino da Língua Japonesa, o Origami (arte das dobragens de papel), o Ikebana (a arte dos arranjos florais), o Yoga, exposições de pintura e fotografia, etc. É política do CAO não só participar mas também organizar eventos que procurem promover a cultura e a divulguem junto do público (geral e específico).
O CAO promove o lançamento de várias publicações como revistas e livros (em papel), dicionários (em CD-ROM) e mantém esta página na Internet com divulgação actualizada so-bre estes assuntos que inclui links para publicações online quer da autoria do CAO -- Surya Online, Cronologia Budo, Revista Mon, Revista Shoto Online, Boletim Online do Shotokai de Almada, etc. -- quer de outras entidades que se relacionam com esta temática. O CAO tem também presença no Facebook, quer através de uma página geral, quer através de diversas sec-ções, tais como Yôga o, Judo e Bonsai.
De salientar a área denominada de Oficina Aberta, uma mostra online de produtos de arte e artesanato.
Por último é de salientar que o CAO se expande geográficamente por vários espaços:
- A Sede do CAO situa-se numa pequena quinta em Costas do Cão (junto à Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL) no Monte de Caparica, onde:
- se pratica agricultura natural, num terreno que, ao longo de gerações, foi sendo cuidado segundo os princípios da permacultura,
- decorrem aulas regulares de Artes Orientais, com destaque para as disciplinas do Budo -- Aikido, Judo, Karate-do, Iaido, Kyudo -- que se realizam especialmente no Dojo Murakami da Caparica e muito em breve no novo Dojo anexo à Sede do CAO, que está a ser objeto de obras de reabilitação,
- se organizam eventos culturais - cursos, conferências, workshops e outro tipo de eventos culturais.
- O Espaço Cultural - Ashram Pashupati em vários locais da Área Metropolitana de Lisboa e que conta também com uma delegação no Brasil.
Quem Fundou o CAO ?
O CAO foi fundado por um grupo de discípulos de Mestre Tetsuji Murakami praticantes de Budo - mais especificamente, Karate-do Shotokai - que tinham e têm o desejo de investigar e aprofundar vários aspectos culturais ligados a estas artes.
Para os fundadores do CAO, o Budo - e particularmente o Karate-do Shotokai - não é um mero hobby, mas sim uma forma de evolução pessoal e uma filosofia de vida.
Daí a ênfase na formação do indivíduo como um todo integrando aspetos físicos, psicossomáticos e espirituais, deixando de lado o chamado Karate e Budo "desportivos", cuja tónica incide sobretudo na competição.
Esta abordagem holística ao universo das Artes Marciais vai muito para além de meras disciplinas de movimentos de defesa e ataque. E é precisamente o pretender explorar e aprofundar este carácter formativo e cultural, que levou esse grupo de Artistas Marciais a criarem um organismo que tivesse por fim alcançar estes objectivos.
Para os fundadores do CAO, o Budo - e particularmente o Karate-do Shotokai - não é um mero hobby, mas sim uma forma de evolução pessoal e uma filosofia de vida.
Daí a ênfase na formação do indivíduo como um todo integrando aspetos físicos, psicossomáticos e espirituais, deixando de lado o chamado Karate e Budo "desportivos", cuja tónica incide sobretudo na competição.
Esta abordagem holística ao universo das Artes Marciais vai muito para além de meras disciplinas de movimentos de defesa e ataque. E é precisamente o pretender explorar e aprofundar este carácter formativo e cultural, que levou esse grupo de Artistas Marciais a criarem um organismo que tivesse por fim alcançar estes objectivos.
O que Tem Feito?
Ao longo de quase três décadas de existência o CAO desenvolveu um conjunto elevado de actividades. Eis as principais diciplinas estudadas:
- Língua e Cultura Japonesa (3 dias/semana)
- Karate-do Shotokai (mais de 10 aulas/semana)
- Yôga (1 aulas/semana)
- Aikido (3 aulas/semana)
- Judo (1 aula/semana)
- Iaido (2 aulas/semana)
- Kyudo (1aula/semana, atividade cessada em jan-2023)
- para além de ter mantido em funcionamento permanente vários Cursos:
- e organizou e/ou participou em eventos pontuais como:
- demonstrações de Artes Marciais Japonesas;
- workshops de Reiki, Taichi e Chi Kung;
- mostras fotográficas e outras mostras culturais relacionadas com a cultura japonesa e chinesa (com o patrocínio e apoio de várias entidades oficiais, tais como a Embaixada do Japão e a Fundação Oriente);
- conferências e jornadas de divulgação cultural (com destaque para as Jornadas da Primavera e do Outono);
- a colaboração com várias entidades (com destaque para Câmaras Municipais, a Embaixada do Japão em Portugal e a Câmara de Comércio e Indústria Luso Japonesa), para organizar Demonstrações, Galas e Workshops de Artes Marciais e outros temas.
