O Caminho do Mar&o Pinho
(Actividades de ar-livre)
As actividades de ar-livre do CAO e da ASP, para além de permitirem desfrutar a Natureza e os locais Históricos e Simbólicos de Portugal, são algo mais...
O Caminho do Mar&o Pinho é uma odisseia por terras e mares de Portugal, que pretende revisitar o Caminho Ocidente-Oriente que os Portugueses iniciaram e ainda hoje vivenciam.
O nome provém dessa mistura de aromas e vistas, sons e frescuras de mar e de pinho, que Funakoshi Sensei poeticamente apelidou de “Shoto” – o marulhar dos pinheiros – o nome que passou a usar como pseudónimo nos seus escritos e que acabaria por inspirar a designação “Shotokai”, a associação criada pelos seus alunos para edificar o primeiro dojo de Karate-do no Japão – o “Shotokan”.
Mas Mário Pinho é, acima de tudo, um nome bem português, sinal de que esta “Peregrinação” se destina a conhecer também as origens distantes dessa cultura que nos levou a deixar de ser apenas o rosto da Europa que fita o Poente, para sabermos navegar, como antes ninguém, até à Finisterra da Ásia que fita o Nascente – o Japão.
Visite o site do Caminho do Mar&o Pinho clicando aqui.
Para ler (e imprimir se quiser) um folheto em PDF mais sobre este Caminho clique aqui.
O Caminho do Mar&o Pinho é uma odisseia por terras e mares de Portugal, que pretende revisitar o Caminho Ocidente-Oriente que os Portugueses iniciaram e ainda hoje vivenciam.
O nome provém dessa mistura de aromas e vistas, sons e frescuras de mar e de pinho, que Funakoshi Sensei poeticamente apelidou de “Shoto” – o marulhar dos pinheiros – o nome que passou a usar como pseudónimo nos seus escritos e que acabaria por inspirar a designação “Shotokai”, a associação criada pelos seus alunos para edificar o primeiro dojo de Karate-do no Japão – o “Shotokan”.
Mas Mário Pinho é, acima de tudo, um nome bem português, sinal de que esta “Peregrinação” se destina a conhecer também as origens distantes dessa cultura que nos levou a deixar de ser apenas o rosto da Europa que fita o Poente, para sabermos navegar, como antes ninguém, até à Finisterra da Ásia que fita o Nascente – o Japão.
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Para ler (e imprimir se quiser) um folheto em PDF mais sobre este Caminho clique aqui.